Dando um tempo

Gente, vou dar um tempo desse blog. Já há meses acho que ele perdeu a minha cara, ou eu mudei, sei lá; simplesmente não tenho me identificado com ele.

Pode ser que ainda surja alguma postagem por aqui, de humor ou imagens fantásticas.

Qdo vencer o domínio, não sei se vou renovar, então quem quiser acessar vai ter que usar o endereço do blogger, anotem aí: http://lucia-inthesky.blogspot.com

Continuo Lucia in the sky, mas agora em outra plataforma, ainda meio sem forma, mas devagar vou ajeitando: http://lucinha.tumblr.com/

Também vou continuar com minhas participações no Bem Casadas e no Cristão da Universal.

Mantenha-se informado me seguindo no twitter .


Bjins :-*

26 fevereiro 2009





São uns olhos verdes, verdes,
Uns olhos de verde-mar,
Quando o tempo vai bonança;
Uns olhos cor de esperança,
Uns olhos por que morri;
Que ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!


Como duas esmeraldas,
Iguais na forma e na cor,
Têm luz mais branda e mais forte,
Diz uma — vida, outra — morte;
Uma — loucura, outra — amor.
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!


São verdes da cor do prado,
Exprimem qualquer paixão,
Tão facilmente se inflamam,
Tão meigamente derramam
Fogo e luz do coração
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
depois que os vi!


São uns olhos verdes, verdes,
Que podem também brilhar;
Não são de um verde embaçado,
Mas verdes da cor do prado,
Mas verdes da cor do mar.
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!


Como se lê num espelho,
Pude ler nos olhos seus!
Os olhos mostram a alma,
Que as ondas postas em calma
Também refletem os céus;
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!


Dizei vós, ó meus amigos,
Se vos perguntam por mim,
Que eu vivo só da lembrança
De uns olhos cor de esperança,
De uns olhos verdes que vi!
Que ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!


Dizei vós: Triste do bardo!
Deixou-se de amor finar!
Viu uns olhos verdes, verdes,
uns olhos da cor do mar:
Eram verdes sem esp’rança,
Davam amor sem amar!
Dizei-o vós, meus amigos,
Que ai de mim!
Não pertenço mais à vida
Depois que os vi!

(Desconheço autoria)

8 Comentários:

Chris disse...

Que olhao liindo!! Amo verde!! E uma das minhas cores favoritas!!
E seu olho e lindao! O poema tbm!=]

E na praia daqui nos vamos so no verao... ou meado de junho! Pq e um pouco mais calor! =D

bjks

KEKA disse...

Menina,
os selinhos já são seus!
quero ver como vc vai colocá-los ali do lado...é muita coisa!! hehe

ó, só não pode falar p/ marido que ele dirige assim...
Não podemos fazer comentários sobre o modo como eles dirigem, né?!
Eles são sempre os melhores motoristas!!! E ai de quem duvidar!!
hahaha
beijocas

Angela Natel disse...

Ai, que lindo! Também tenho olhos verdes! Quero usar esse poema também! DEixa!

Seeker disse...

Lindo poema!!!
Para seus lindos olhos verdes.

Mue marido também tem olhos verdes... ;)

xoxo

Isabela Kastrup disse...

Nossa, que texto incrível q que olho MARAVILHOSO. Ah eu com um olho desses, rs. Parabéns lindona!!
Bj Bj Bj

Eneida Freire disse...

Belo poema!
Esperança sempre!
Beijo!

SamiAguiar disse...

Lindo, lindo! Canto-te Aquellos ojos veeerdes, de mirada sereeena... Hehehe! Bjo e bom findi!

Anônimo disse...

Lindooooo!

Bjo

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