Love is in the air

Há um tempinho houve uma promoção no blog Mulheres (Im)possíveis - Love is in the air - em que devíamos mandar nossas histórias de amor e a escolhida ganharia um prêmio. Eu não ganhei... mas para não perder a minha história vou publicar aqui. Também pensando na semana da mulher, pois temos muitas pessoas que nos influenciam e cooperam para nossa formação como pessoa e comigo não é diferente, sem 'meu homem' não seria como sou hoje.

Lá vai...

Carnaval 1997.

Minha amiga Vivi chega contando que conheceu um carinha super bacana e lindo. E ele perguntou de mim. Ela o descreveu e imaginei que sabia quem era, mas o que ela falava não batia com a minha imagem dele. Passavam-se as noites e ela continuava falando dele, empurrando prá mim, porque ela tinha namorado. Mas o rapaz que eu pensava que era tinha atitudes muito petulantes e eu realmente o ignorava. Até que finalmente nos encontramos e ela teve a oportunidade de nos apresentar. Quando ‘liguei o nome à pessoa’, pensei: já era...

Amor à primeira vista.

O enorme sorriso que abri naquele momento é motivo de riso até hoje. Foi tão óbvio que nenhum de nós esqueceu.

Passamos o carnaval juntos, sem rolar nada, pois ele não era daqui. E amor de verão... já sabe, né?

Trocamos telefones e logo após sua partida chego em casa e minha mãe avisa que alguém ligou. Era ele, claro! Retornei e... como? Não foi você que ligou? Até hoje não sei quem foi. Passada a vergonha do momento (e eu pensando que ele me achava a mais oferecida e grude das curitibanas), depois de horas no telefone, ele solta: Pode ser que não seja recíproco, mas eu estou realmente a fim de você. Alegria e ódio. Porque não se declarou enquanto ainda estava aqui?

O primeiro beijo demorou até a próxima visita, que não foi tão logo.

Foram meses de namoro à distância. Sobrevivemos à saudade, às contas telefônicas e conseqüentes broncas maternas, à insegurança...

Foram 5 anos de namoro, 6 meses de noivado e já são 6 de casados!

Não acredito em amor à primeira vista, mas aconteceu comigo...

Até pouco tempo atrás a gente não tinha uma música. Daí eu tive uma infecção séria que subiu pros rins, fiquei hospitalizada e tals... o maridão teve que segurar uma tremenda barra, praticamente sozinho, pois sua família mora no Tocantins. Depois de tudo passado, eu em casa, bem feliz e contente, ele confessa que houve momentos em que ele pensou no pior. E chegou à conclusão que sem mim não existiria nenhum ele. Daí nossa música passou a ser “Fico assim sem você” e já estamos até aprendendo a coreografia:

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É impossível não amar esse homem. Ele faz de tudo prá me ver feliz.

1998

2002

2008